Tudo parece claro, mas de repente, tudo some.
A luz, até mesmo a escuridão,
tudo se desvaneia e de repente ficamos sem esperança de um novo amanhecer.
O som é silencioso,
apavorante.
A voz que quer fala, é a mesma que se cala.
E por um segundo, a voz que cala, fala.
É difícil entender, pois a voz quando fala, não quer mais nada,
só dizer o que lhe ataca e prende-lhe e
mostra-lhe que é muito mais que um simples nada.
A dor que atinge a gente,
é difícil explicar, controlar.
A dor que a gente sente,
é a dor de dentro, a dor que a gente não sabe de onde vem,
nem para onde vai.
A dor é inevitável, talvez incontrolável,
mas disfarçadamente aceitável.
A dor que nos causa sofrimento,
é a mesma dor que nos alivia.
Senti-lá é muito mais que vê-la.
Quer dizer, mais que mostrar, somente sentir,
sentar e tentar ser menos apavorante,
do que um simples momento,
é um sentimento.
Mesmo que de pavor, sentimos.
É o amor que move, seja a gente,
ou seja a dor.
Somos combustíveis de nossos próprios sentimentos.
A dor que atinge a gente,
é difícil explicar, controlar.
A dor que a gente sente,
é a dor de dentro, a dor que a gente não sabe de onde vem,
nem para onde vai.
A dor é inevitável, talvez incontrolável,
mas disfarçadamente aceitável.
A dor que nos causa sofrimento,
é a mesma dor que nos alivia.
Senti-lá é muito mais que vê-la.
Quer dizer, mais que mostrar, somente sentir,
sentar e tentar ser menos apavorante,
do que um simples momento,
é um sentimento.
Mesmo que de pavor, sentimos.
É o amor que move, seja a gente,
ou seja a dor.
Somos combustíveis de nossos próprios sentimentos.
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